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O cão na África Subsaariana. 

Na África Subsaariana, a relação das populações com os cães como animais domésticos varia bastante conforme fatores culturais, económicos e religiosos. No entanto, existem algumas tendências gerais:

1. Função utilitária predominante: Em muitas comunidades, os cães são mantidos principalmente por razões práticas, como guarda de propriedades ou auxílio na caça. O vínculo afectivo com os cães, como é comum em muitas sociedades ocidentais, tende a ser menos destacado, embora existam exceções.

2. Cuidados limitados: Em áreas rurais e de baixa renda, os cães vivem em liberdade parcial ou total, recebendo pouco cuidado veterinário ou alimentação específica. Alimentam-se de restos de comida e têm um papel mais funcional do que afetivo.

3. Percepções culturais e religiosas diversas:

Em algumas culturas africanas, os cães têm significados simbólicos ou espirituais específicos, podendo ser vistos tanto de forma positiva quanto negativa.

Em regiões com forte influência do Islão (como partes do Sahel e do Chifre da África), há uma visão mais negativa dos cães, considerados impuros em alguns contextos religiosos.

4. Urbanização e mudanças sociais: Nas áreas urbanas, especialmente em classes médias crescentes, há uma tendência crescente de manter cães como animais de estimação no sentido mais afectivo, com mais cuidados e convivência dentro de casa.

5. Problemas com cães errantes: Em muitas cidades africanas, existem grandes populações de cães de rua, o que leva a preocupações com saúde pública (como raiva) e segurança.

O caso Moçambicano

Em Moçambique, a relação das populações com os cães segue as tendências gerais da África Subsaariana, mas com características próprias ligadas à cultura, história e contexto socioeconómico do país:

1. Função prática predominante

Na maioria das comunidades moçambicanas, especialmente em zonas rurais e periurbanas, os cães são mantidos sobretudo para proteger casas e propriedades, ou para ajudar na caça. A função utilitária é muito mais comum do que o papel de “animal de estimação” no sentido afectivo ocidental.

2. Cuidados básicos e pouca assistência veterinária

Grande parte dos cães vive solta ou com liberdade parcial. São alimentados com farinhas, com restos de comida ou se alimentam sozinhos nas redondezas. A vacinação, vermifugação e outros cuidados veterinários são limitados, tanto por falta de acesso quanto por prioridade económica.

3. Cultura e percepção social

Cães são respeitados pelo seu papel prático, mas raramente tratados como membros da família.

Em algumas comunidades, podem ser vistos com ambivalência ou receio, principalmente se forem cães vadios ou agressivos. Esta tendência cresceu durante o período pós-independência, sobretudo durante a guerra civil e momentos posteriores. 

Em contextos urbanos, especialmente entre classes mais altas ou influenciadas por culturas estrangeiras, há um crescimento do hábito de criar cães como animais de estimação com cuidados e vínculos afectivos mais fortes.

4. Problemas com cães vadios e saúde pública

Cães de rua são comuns, especialmente em cidades como Maputo, Quelimane, Beira e Nampula. Há preocupação com doenças como a raiva, que ainda é um problema de saúde pública em algumas regiões. As autoridades promovem campanhas de vacinação e controlo populacional esporadicamente, muitas vezes com apoio de ONGs ou programas internacionais.

5. Mudanças graduais

Com a urbanização, globalização e acesso às redes sociais, cresce lentamente uma nova cultura de “pets”, especialmente entre jovens urbanos, com mais valorização do bem-estar animal.

A história de Moçambique não tem muitos registos formais sobre cães como protagonistas, mas há referências culturais, orais e práticas que mostram que os cães sempre estiveram presentes na vida quotidiana, principalmente com funções utilitárias. Aqui estão alguns pontos de referência históricos e culturais sobre a presença de cães em Moçambique:

1. Tradições orais e cultura local

Em várias culturas moçambicanas (macua, sena, changana, etc.), os cães aparecem em contos tradicionais e provérbios, geralmente como símbolos de lealdade, astúcia ou alerta.

Em algumas comunidades, há crenças espirituais associadas aos cães. Por exemplo, em certos rituais, acredita-se que os cães possam perceber presenças invisíveis ou proteger contra maus espíritos.

2. Época pré-colonial

Os cães já eram usados como ajudantes de caça e vigias de aldeias muito antes da chegada dos colonizadores portugueses. Eram criados de forma semi-livre e integrados ao ambiente familiar, mas não domesticados no sentido ocidental.

3. Período colonial (séculos XIX–XX)

Durante o domínio português, os colonos europeus trouxeram consigo a prática de manter cães como animais de estimação, especialmente raças europeias, e também como cães de guarda em propriedades coloniais.

Nas zonas urbanas administradas pelos portugueses, os cães eram usados tanto por colonos como por forças militares e policiais.

A diferença de tratamento entre os cães dos colonos e os cães locais refletia também as divisões sociais e raciais da época.

4. Pós-independência e guerra civil (1975–1992)

Durante a guerra civil moçambicana, os cães desempenharam funções em aldeias como sentinelas naturais, alertando sobre movimentos ou presenças estranhas.

Houve períodos de grande abandono e aumento de cães vadios, especialmente em zonas de conflito e em deslocamentos populacionais. 

5. Moçambique contemporâneo

Em tempos mais recentes, cresce a presença de organizações de proteção animal, como a MAPS (Mozambique Animal Protection Society), PATA Moçambique e, mais recentemente, a AdA, a funcionarem nas áreas metropolitanas de Maputo e Matola.

A educação sobre bem-estar animal, vacinação e esterilização tem sido muito lentamente introduzida nas cidades, quase exclusivamente no sul do país.

O mercado pet urbano, com clínicas veterinárias e lojas com produtos para cães em cidades como Maputo, Matola, Nampula, Beira e Tete, tem crescido de forma brutal, sinalizando uma mudança cultural acelerada. A registar a abertura do CTAC – Centro de Treino e Actividades Caninas, que é o único centro completo para os cães e os seus donos. O CTAC é composto por uma escola de treino, uma pet shop, uma clínica veterinária e um “dog park”.

Curiosidade histórica

Existem registos históricos e relatos orais que indicam que o pai de Ngungunhane, o poderoso régulo Muzila, foi enterrado com o seu cão — mas é importante entender isso dentro do contexto cultural e simbólico do povo vaNguni e das práticas do Império de Gaza.

Quem foi Muzila?

Muzila foi um dos filhos do fundador do Império de Gaza, Soshangane, e pai de Ngungunhane, o último imperador de Gaza. Governou entre cerca de 1861 e 1884, num período de tensão com outros pretendentes ao trono e com os portugueses. Estabeleceu a sede do poder em Mossurize (atual província de Manica).

Enterro com o cão: verdade ou mito?

Segundo relatos orais e algumas fontes históricas, Muzila foi enterrado com o seu cão favorito.

A prática está alinhada com tradições de líderes vaNguni e zulus, de onde Soshangane e seus descendentes tinham origens. Nesses costumes, enterrar um cão com o chefe podia ter significados como:

  • Lealdade eterna: o cão acompanharia o dono na vida após a morte.
  • Proteção espiritual no mundo dos antepassados.
  • Símbolo de status e poder do régulo.

Em variações do relato, não apenas o cão, mas também objetos pessoais e até servos ou esposas poderiam ser enterrados com chefes, o que reforça a ideia de que o cão representava mais que um simples animal: era parte do “séquito espiritual”.

Fontes e estudos

Relatos sobre este episódio aparecem em pesquisas de história oral, etnografia e antropologia sobre o Império de Gaza. Historiadores como Mustafá Sidat, Malyn Newitt, Allen Isaacman e Jorge Dias trataram, em diferentes momentos, das tradições fúnebres dos régulos e reis da região.

Embora não haja um registro escrito direto e detalhado europeu do enterro de Muzila com o cão, a oralidade e a consistência entre fontes culturais dão bastante peso à veracidade da história.

Assim, é altamente plausível que o pai de Ngungunhane, Muzila, tenha sido enterrado com o seu cão, como parte de uma tradição simbólica de status, lealdade e espiritualidade do povo vaNguni. Essa prática reflete uma relação significativa entre o homem e o animal, bem diferente da visão puramente funcional — indicando um vínculo ritual e emocional profundo.

Os cães livres

Os cães livres que vivem nas aldeias no mato em Moçambique — e em grande parte da África Subsaariana — têm uma origem complexa que mistura história antiga, seleção natural e interação humana contínua. Eles são geralmente chamados de “cães indígenas”, “cães do mato” ou “cães comunitários”, e apresentam características comuns apesar da grande diversidade genética.

Origem histórica

1. Chegada com os primeiros povos bantu

Os cães chegaram à África Austral provavelmente há mais de 2.000 anos, trazidos por populações bantu migrantes, que se deslocaram do oeste/centro da África em direção ao sul e leste do continente. Estes povos trouxeram cães como auxiliares de caça, guarda e companhia.

2. Adaptação local ao ambiente rural e selvagem

Com o tempo, esses cães foram-se cruzando livremente entre si, adaptando-se às condições locais, ao clima e à vida sem cuidados constantes.

A seleção natural favoreceu cães resistentes, com instintos aguçados, baixa dependência humana e boa saúde geral.

Características desses cães “livres”

  • Tamanho médio, orelhas eretas, corpo magro, pelo curto — muito semelhantes aos cães de caça africanos primitivos.
  • Alimentam-se de restos, caça pequena, ou sobrevivem sozinhos.
  • Costumam viver semi-selvagens, mas mantêm algum laço com famílias humanas (oferecendo proteção ou alerta).
  • Reproduzem-se livremente, o que mantém uma grande diversidade genética.

Diferença entre cães livres e cães vadios

Cães livres de aldeias geralmente têm uma “casa”, mesmo que informal, e são tolerados ou até considerados úteis.

Já os cães vadios urbanos normalmente são abandonados ou nascidos nas ruas, sem qualquer ligação com uma comunidade.

Hoje: entre tradição e transformação

Esses cães ainda são muito comuns nas zonas rurais moçambicanas. Em alguns casos, ONGs ou programas veterinários tentam vacinar e controlar a reprodução desses cães para evitar doenças como a raiva.

Em áreas urbanas, há um afastamento progressivo desse modelo, com mais foco em cães como animais de estimação “domésticos”.

Podemos, então, considerar com certeza que os cães livres das aldeias moçambicanas descendem de cães trazidos pelos povos bantu há milhares de anos e evoluíram em convivência com os humanos num sistema de interdependência informal. São produtos de adaptação cultural e ecológica, não de abandono moderno. São, portanto, parte integral do ecossistema e da vida social tradicional.

Então, o que é o Africanis?

O Africanis é o nome dado a uma raça ou tipo de cão nativo do sul da África, incluindo países como Moçambique, África do Sul, Zimbábue, Namíbia e outros. Ele representa um cão indígena, não padronizado, que evoluiu naturalmente ao lado das populações humanas africanas ao longo de milhares de anos.

Características do Africanis

O Africanis não foi criado por seleção artificial moderna, mas sim por seleção natural e cultural — sobrevivendo graças à sua resistência, inteligência e adaptação ao ambiente.

Aparência típica (apesar da variação):

  • Tamanho médio
  • Corpo magro e musculoso
  • Orelhas geralmente eretas ou semi-eretas
  • Pelo curto
  • Cores variadas (amarelo, castanho, preto, malhado etc.)

Comportamento:

  • Inteligente, alerta e muito resistente
  • Não é agressivo sem motivo, mas é um bom cão de guarda
  • Tem um forte instinto de sobrevivência
  • Vive bem em grupos ou como cão de aldeia

História e origem

Os ancestrais do Africanis chegaram com os povos bantu, como mencionado anteriormente. Foram moldados por milhares de anos de convivência com comunidades rurais africanas, sem padronização.

O nome “Africanis” foi proposto para reconhecer e valorizar esse cão como parte da herança cultural africana.

Africanis não é um cão vadio

É importante destacar: embora muitos Africanis vivam livres, não são cães vadios no sentido de serem abandonados. Eles pertencem a um ecossistema social diferente, onde o cão não é confinado, mas tem função e ligação com as pessoas.

Reconhecimento e conservação

Na África do Sul, o Africanis é promovido como uma raça cultural e biológica (Landrace – cão da terra) valiosa, símbolo de identidade africana.

Organizações como a Africanis Society of Southern Africa defendem seu reconhecimento e proteção.

Ainda não é reconhecido por grandes clubes de cães internacionais como o KC, AKC ou FCI, porque não tem um padrão fixo (faz parte da sua identidade), mas são reconhecidos como raças emergentes. A Kusa, na vizinha África do Sul já reconhece o Africanis como raça com um padrão abrangente!

Africanis em Moçambique

Muitos dos cães que vivem em aldeias moçambicanas têm características Africanis, mesmo que o termo não seja usado localmente. Eles representam uma continuidade cultural e genética muito antiga e única da região.

Como conclusão, o Africanis é um cão africano indígena, moldado por séculos de convivência com humanos em contextos tradicionais. Não é uma raça moderna, mas sim um tipo natural, resistente, adaptado e culturalmente significativo — especialmente no sul e leste da África.

O período Victoriano

As primeiras importações de cães de raça para a África Subsaariana ocorreram de forma gradual e associada principalmente à presença de exploradores, colonizadores europeus e missionários, a partir dos séculos XV–XIX, com maior intensidade no século XIX durante o auge do colonialismo e do auge da criação selectiva e artificial dos cães.

Uma estimativa geral:

1. Séculos XV–XVII: Início do contato europeu

Durante os primeiros contatos portugueses com a costa leste africana (incluindo Moçambique), é possível que cães europeus tenham sido trazidos a bordo de navios, mas não com fins de criação ou disseminação local.

Nestes séculos, os cães nativos ainda dominavam totalmente o território.

2. Século XIX: Importações sistemáticas com o colonialismo

O período de colonização formal europeia (principalmente britânica, portuguesa, alemã e francesa) marca o início das importações regulares de cães de raça.

Os cães eram trazidos por:

  • Militares (como cães de guarda ou mensageiros)
  • Colonizadores civis (para guarda, caça ou companhia)
  • Exploradores e caçadores (por exemplo, greyhounds, bloodhounds ou foxhounds)
  • Missionários europeus, que muitas vezes mantinham cães como símbolo de status ou companhia

Exemplo: Nos impérios coloniais britânico e alemão, havia grande uso de pointers, retrievers e setters para caça esportiva. No império português, sobretudo pastor alemães.

3. Início do século XX: Expansão urbana e classe colonial

Com a expansão das cidades e da administração colonial, cães de raça começaram a aparecer mais nas zonas urbanas africanas.

Raças como pastores alemães, boxers, dálmatas e cockers spaniels tornaram-se comuns entre as elites coloniais.

4. Pós-independência (décadas de 1990–2025)

Após as independências, os cães de raça continuaram a ser mantidos por elites locais, diplomatas, ONGs e estrangeiros residentes.

O interesse por raças específicas cresceu nas capitais africanas, especialmente em contextos urbanos.

Na África Subsaariana, as raças de cães mais comuns dividem-se em dois grandes grupos:

1. Cães “nativos” ou locais (não padronizados, mas predominantes)

1.1. Africanis

Origem: África Austral (África do Sul, Moçambique, Namíbia, Zimbábue)

Função: Guarda, caça, companhia

Características: Resistente, inteligente, pelo curto, orelhas eretas

Presença: Muito comum em zonas rurais e aldeias

1.2. Basenji

Origem: África Central (Congo, Sudão do Sul)

Função: Cão de caça

Características: Pequeno porte, não late (emite sons agudos), pelo curto

Presença: Mais comum em áreas florestais do centro e oeste da África

1.3. Cães locais não padronizados (comuns nas aldeias)

Mistura de raças ou descendentes diretos de cães indígenas

Sem pedigree, mas adaptados ao ambiente local

Utilizados para guarda, caça ou companhia

Encontrados em praticamente todos os países da região

2. Cães de raça “internacional” (introduzidos e populares nas cidades)

Esses são especialmente comuns nas áreas urbanas, entre classes médias e altas, e muitas vezes mantidos como animais de companhia ou segurança:

2.1. Pastor Alemão

Muito usado como cão de guarda, policial ou militar. Popular em zonas urbanas de Moçambique, Nigéria, África do Sul, Quénia.

2.2. Rottweiler

Também usado como cão de guarda. Conhecido pela força e aparência intimidadora.

2.3. Boerboel

Raça sul-africana de guarda. Forte, protetor e muito comum na África Austral.

2.4. Labrador Retriever e Golden Retriever

Mantidos como cães de estimação em ambientes urbanos e familiares. Muito populares entre estrangeiros e elites urbanas.

2.5. Pitbull Terrier

Popular em bairros urbanos e de baixa renda, usado para guarda ou luta (infelizmente, em alguns casos). 

2.6. Poodle, Shih Tzu, Chihuahua e outras raças pequenas

Mais comuns como pets de luxo nas cidades. Mantidos por famílias urbanas com poder económico.

Em Moçambique!

As raças de cães mais comuns em Moçambique, divididas por contexto rural e urbano, com base em observações locais, dados veterinários e práticas culturais:

1. Em zonas rurais e aldeias (contexto tradicional)

1.1. Cães locais (tipo Africanis)

Descrição: Cães de aparência variada, geralmente de tamanho médio, pelo curto, resistentes e muito adaptados ao clima e ao estilo de vida rural.

Funções: Guarda de casa, companhia, aviso contra estranhos ou animais, apoio ocasional na caça.

Status: Criados livremente, muitas vezes sem nome fixo, mas com ligação à família.

Presença: Muito comum em todas as províncias (Cabo Delgado, Zambézia, Gaza, etc.).

2. Em zonas urbanas e suburbanas (cidades como Maputo, Matola, Beira, Nampula, Tete, etc.)

2.1. Pastor Alemão

Função: Cão de guarda e cão policial (muito usado também por forças de segurança).

Popularidade: Muito alta entre famílias com quintal ou empresas.

2.2. Rottweiler

Função: Guarda residencial ou empresarial.

Popularidade: Alta entre classes médias e altas em Maputo e Beira.

2.3. Boerboel

Origem: África do Sul.

Função: Cão de guarda forte, protetor e adaptado ao calor.

Popularidade: Em crescimento, em famílias da nova burguesia e, especialmente em residências de luxo.

2.4. Pitbull Terrier

Função: Guarda e, infelizmente, em alguns casos usados para lutas.

Popularidade: Crescente, principalmente entre jovens urbanos de baixa renda e sem grande educação.

2.5. Labradores e Golden Retrievers

Função: Companhia, especialmente entre famílias urbanas com crianças.

Popularidade: Média, associados a status e afetividade.

2.6. Raças pequenas (Poodle, Shih Tzu, Yorkshire, Chihuahua, Maltês (cão boneco))

Função: Animais de estimação em apartamentos ou casas pequenas.

Popularidade: Alta entre famílias urbanas de classe média/alta.

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